Deus Existe? Argumento filosófico.

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Existem muitas maneiras de se perceber e até provar a existência de Deus. Nesse vídeo além de apresentar uma argumento filosófico sobre a existência de Deus, também manifesto minha opinião sobre o ateísmo moderno.

Vou também gravar outros vídeos mostrando argumentos biológicos e matemáticos. 


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A Criação - O argumento ontológico

20:41 Unknown 0 Comentarios


Caro Dr. Craig,
Este é o complemento de um e-mail que lhe enviei pouco tempo atrás sobre o argumento ontológico (AO). A primeira pergunta que lhe faço diz respeito à correção do argumento de maneira geral. Mas a segunda tem a ver com as implicações teológicas do argumento.
Em primeiro lugar, então, a correção do argumento.
Particularmente penso na versão do AO proposta pelo senhor em To Everyone an Answer (Inter-Varsity Press, 2004) [Ensaios apologéticos, Ed. Hagnos, 2006] conjuntamente com o seu texto a respeito do argumento em Philosophical Foundations (Inter-Varsity Press, 2003) [Filosofia e cosmovisão cristã, Vida Nova, 2005] (todavia, a interpretação do argumento que faço abaixo não é uma citação exata):
(AO1) É possível que exista um ser maior do que tudo (i.e., um ser maior do que tudo quanto se possa conceber). Em outras palavras, um ser de grandeza superior a tudo que existe em algum mundo possível.
(AO2) Se existe um ser maior do que tudo em algum mundo possível, então ele existe em todo mundo possível.
(AO3) Se existe um ser maior do que tudo em todo mundo possível, então ele existe no mundo real (já que o mundo real é claramente um mundo possível).
(AO4) Se um ser maior do que tudo existe no mundo real, então um ser maior do que tudo existe realmente.
O meu problema com esse argumento é que parece que podemos nos valer da forma geral da premissa-chave (i.e., É possível que X exista) e, então, acoplar várias definições diferentes de X para chegar a respostas absurdas.
É óbvio que definir X como algo semelhante a uma ilha de grandeza superior não funciona, uma vez que, como o senhor além de outros explicam com acerto, as ilhas são, entre outras coisas, inerentemente materiais (e, portanto, são contingentes com relação à existência de espaço e tempo); ademais, não é nada óbvio o que leva uma ilha a ser considerada grande (para alguns envolveria uma abundância de palmeiras; para outros, envolveria a inexistência total de palmeiras). Assim, definir X dessa maneira não parece funcionar.
Então, e se definirmos X como um ser que existe necessariamente, mas não é, digamos, necessariamente onisciente? O argumento apresentado pelo senhor contra essa ideia (se é que entendi certo) é que Deus deve ser tal que nada pode existir à parte do seu poder, o que significa que deve existir um mundo possível no qual apenas Deus existe. O senhor, então, afirma que a existência de Deus é, portanto, logicamente incompatível com a existência de X, o que implica que X é um conceito incoerente.
Mas tenho dois problemas com esse argumento.
Em primeiro lugar, para que Deus possa tornar real um mundo no qual X não existe é como se pedisse a ele para fazer algo logicamente impossível (uma vez que X existe necessariamente). Então, por que deveríamos pensar que Deus deve ser capaz de fazer tal coisa? Em segundo lugar, mesmo se admitirmos que a existência de Deus seja incompatível com a existência de X, por que razão se deve concluir que DEUS existe em oposição a X? Em outras palavras, se ao proponente do AO na sua forma original se permite argumentar que o conceito de X é incoerente, uma vez que a existência de Deus implica a possibilidade de haver mundos nos quais apenas Deus existe, por que o cético não pode alegar que o conceito de Deus é incoerente, já que a existência de X significa que NÃO existem mundos possíveis nos quais apenas existe Deus? Segundo me parece, tal situação é um impasse.
Nesse ponto, tenho considerado a possibilidade de apelar para fatores como simplicidade e semelhança, mas isso parece equivocado. A simplicidade pode ser importante quando se decide sobre a explicação mais provável para um dado conjunto de fatos. Mas não tenho certeza de que isso seja relevante aqui, já que o AO não é uma inferência da explicação mais provável. Antes, esse argumento parte da premissa de que a existência de Deus é ou não possível e depois nos diz qual é o resultado lógico decorrente. Se a existência de Deus é possível, logo é necessária, significando que Deus existe; se não é possível, Deus obviamente não existe.
O AO é, portanto, diferente de algo como o argumento teleológico, em que é possível que queiramos argumentar que Deus é uma explicação mais simples e mais elegante para o evidente ajuste fino do Universo do que as ontologias extravagantes postuladas pelas hipóteses dos muitos mundos. O AO é uma questão de fato metafísico. Pelo que dissemos de X, parece resultar, portanto, que ou Deus existe ou X existe (juntamente com qualquer quantidade de outros seres necessariamente existentes, pois se um AO modificado funciona em favor de X, por que não poderia funcionar para qualquer outro X definido de forma semelhante? Acho que seria possível alegar que simplesmente acrescentar “necessariamente existente” a algum ser é uma atitude, de certo modo, gratuita. Mas não consigo ver por que isso seria de alguma maneira mais gratuito do que acrescentar “maior do que tudo” a um ser, ou por que a gratuidade seria realmente importante aqui. Seja como for, X não poderia ser um número, ou um conjunto, necessariamente existente ou algo assim? Mas a verdade é que a existência de tais entidades é problemática pelas mesmas razões por que o platonismo como um todo é problemático. Mas a existência dessas entidades não parece ser logicamente impossível; nem as entidades em questão parecem conceitualmente gratuitas ou incoerentes).
Preocupo-me, portanto, quanto à correção do AO.
No entanto, preocupo-me também com as suas implicações teológicas. Afinal, à luz do AO, não se depreende que as ações de Deus sejam consequências necessárias de sua natureza, uma vez que, dado qualquer conjunto de condições, um ser maior do que tudo reagirá necessariamente da forma “maior do que tudo” possível. Criar o Universo, por exemplo, dá a Deus a oportunidade para distribuir em profusão seu amor e graça a outras criaturas, o que significa que apenas um ser menor poderia optar por não criar o Universo. Disso decorre, consequentemente, que a criação do Universo pela ação de Deus é necessária — lógica que pode ser estendida ao fato de Deus responder às orações, e, ainda pior, à morte de Cristo na cruz. De fato, segundo tal perspectiva, a única coisa que faz nosso mundo ser contingente é o livre-arbítrio do homem; e, apesar de poder ser essa a situação, ela me parece errada, já que deixa pouquíssimo espaço para a ação da graça, liberdade e soberania de Deus. O argumento ontológico parece eliminar o livre-arbítrio de Deus da mesma maneira que o fisicalismo elimina o livre-arbítrio do homem.
Como sempre, ficaria muito grato se o senhor reservasse algum tempo para abordar essas questões. (Como não tenho preparo filosófico, ficaria grato se o senhor adotasse como ponto de partida um nível modesto de conhecimento técnico — especialmente quando se tratar da natureza da necessidade!). Tenho a impressão de que o senhor abordará o argumento ontológico na sua próxima versão do livro Reasonable Faith [Apologética contemporânea: a veracidade da fé cristã, Vida Nova, 2012]. Se assim for, anseio por lê-lo. (Quer dizer, anseio por lê-lo seja como for…).
Obrigado,
James
Em primeiro lugar, James, vamos tratar da objeção à correção do argumento. O alvo da sua objeção não é realmente a exatidão do argumento. Um argumento é correto se for logicamente válido e tiver premissas verdadeiras. Já que esse argumento é logicamente válido, sua objeção à correção do argumento exigiria que você considerasse que o (AO1) é falso. Mas as paródias do argumento mencionadas por você não mostram a impossibilidade da existência de um ser grande ao máximo, ou, conforme você explica, um ser maior do que tudo. Antes, a dificuldade dessas paródias é que não há nenhuma boa razão para que o (AO1) seja entendido como verdadeiro. Afinal, qualquer razão para se considerar que essa premissa seja verdadeira seria também a razão para se aceitar uma premissa obviamente falsa em uma das paródias do argumento. Portanto, o argumento, mesmo se estiver certo, não é um argumento bom, pois não há nenhuma razão não circular para se entender que o (AO1) seja verdadeiro.
Agora, conforme você destaca, algumas das paródias, como os argumentos a favor de uma ilha de grandeza extremada ou de um leão que necessariamente existe, não são bem elaborados de forma suficiente. Temos bons fundamentos para entender que essas combinações são impossíveis, em comparação com a ideia de coerente aparência de um ser grande ao máximo. A noção mais difícil de estabelecer é a que denominei de ser grande quase ao máximo: um ser exatamente como um ser grande ao máximo, exceto por lhe faltar, por exemplo, onisciência completa (como o deus do chamado teísmo aberto, ao qual falta o conhecimento dos livres atos futuros dos homens). Meu argumento contra esse tipo de paródia é o de que qualquer razão que permita considerar ser possível um ser grande quase ao máximo também garante a crença na possibilidade de um ser grande ao máximo, mas se entendermos que um ser grande ao máximo é possível, então temos de dizer que um ser grande quase ao máximo é, afinal de contas, impossível, uma vez que é impossível aos dois coexistirem em um mesmo mundo.
Você contesta, mas por que deveríamos entender que Deus deve ser capaz de se abster de criar um ser grande ao máximo, uma vez que o fato de Deus deixar de criá-lo seria logicamente impossível? Acho que a sua questão salienta quão inadequada é uma definição de onipotência simplesmente nos termos do que é logicamente possível para alguém fazer. Tomando-se emprestado um célebre exemplo, segundo essa definição, alguém essencialmente capaz de coçar a própria orelha poderia ser considerado onipotente, uma vez que outras ações são logicamente impossíveis de serem realizadas por ele! Esse é com certeza um conceito inadequado de onipotência! De modo semelhante, se existe outro ser fora do poder criador de Deus, então isso é plausivelmente inconsistente com Deus ser onipotente. Eu diria o mesmo a respeito de números e de outros objetos abstratos existentes, alegadamente necessários: dada a existência necessária de Deus, tais objetos são, grosso modo, logicamente impossíveis. (Para uma discussão brilhante, embora técnica, sobre a definição adequada de onipotência, ver: Thomas Flint e Alfred Freddoso, “Maximal Power,”, em The Existence and Nature of God, org. Alfred Freddoso [Notre Dame, Ind.: University of Notre Dame Press, 1983], p. 81-113).
A sua segunda objeção é a mais difícil das duas: mesmo se garantirmos que a existência de Deus é incompatível com a existência de um ser grande quase ao máximo, por que se deveria concluir que a existência de Deus é possível em oposição à existência de um ser grande quase ao máximo? Aqui, minha resposta é que há uma assimetria entre as nossas intuições sobre a possibilidade de tais seres. Qualquer intuição que leve a pensar que seja possível existir um ser grande quase ao máximo também garante a crença na possibilidade de um ser grande ao máximo; de fato, o modo pelo qual chegamos a formar a ideia do primeiro foi diminuindo a ideia do segundo. Mas a nossa intuição sobre a possibilidade de um ser grande ao máximo, uma vez que entendamos suas implicações, tende a minar a nossa intuição sobre a possibilidade de um ser grande quase ao máximo. Começamos a suspeitar que, apesar das aparências, afinal de contas, não é realmente possível.
Observe que se afirma tudo isso unicamente com base no apelo às intuições modais (i.e., nossas intuições acerca do que é possível ou necessário). Mas um dos novos aspectos importantes nas discussões do argumento ontológico é o apoio a (AO1), que vai além de meras intuições modais. Aqui, as considerações sobre simplicidade podem ter realmente um papel a desempenhar. Quando se apela a esse tipo de fatores, não se está alterando a forma do argumento ontológico, mas organizando as razões na ordem devida, combinadas com as intuições modais vantajosas à verdade do (AO1).
Agora, com respeito à sua apreensão teológica, não vejo que isso tenha algo a ver com a questão de Deus ser fisicamente necessário. Mesmo se Deus existir contingentemente, desde que ele seja moralmente perfeito em sua essência, você pode pôr em ação o seu argumento de que ele está moralmente obrigado a fazer o melhor e, portanto, deve criar o melhor mundo possível. Assim, esse é um problema que afronta qualquer teísta que entende que Deus é moralmente perfeito.
A apreensão se resolverá, segundo penso, questionando-se a suposição de que existe um melhor de todos os mundos possíveis. Os mundos podem apenas melhorar cada vez mais de forma ilimitada. Afinal, para qualquer mundo que Deus decida criar haverá sempre um mundo melhor que ele poderia ter criado. Deus deve no máximo criar um mundo bom, não o mundo melhor (uma vez que não existe tal coisa). Ademais, não há razão para se entender que Deus está obrigado a criar qualquer coisa que seja. Em um mundo possível no qual Deus não cria nada, só existe ele e nada mais, paradigma e lócus da bondade — o summum bonum. Esse é um mundo muito bom, para dizer o mínimo!
William Lane Craig
Originalmente publicado como: “Ontological Argument for the Existence of God”. Texto disponível na íntegra em: http://www.reasonablefaith.org/ontological-argument-for-the-existence-of-god. Traduzido por Marcos Vasconcelos. Revisado por Cristiano Camilo Lopes.




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Bananas para Macacos.

21:28 Unknown 0 Comentarios


Do que macaco gosta? Provavelmente você já viu naqueles desenhos um cara esperto com uma vara de pescar e na ponta do anzol uma banana amarrada e o pobre do macaco sendo guiado pela ilusão de degustar do sabor da banana sem se dar conta que estar sendo levado para uma armadilha.

Nossas igrejas estão assim (mais uma vez quero deixar claro que me refiro as instituições). Que impacto social nossas igrejas têm trazido às suas comunidades? Que mudança de atmosfera, tando no sentido econômico como cultura temos levado para a sociedade? Quantas pessoas nós temos tirado das ruas? Quantos jovens temos resgatados das drogas?

As igrejas estão cada dia mais luxuosas, e não é para usarmos o patrimônio da igreja para impactar a sociedade, mas simplesmente para abrigarmos nossos macacos na esperança de um dia degustar da banana amarrada na ponta do anzol. Iludidos com o coral e ministério de louvor com belas canções, com pregações de alto-ajuda, com o ministério de recepção com um belo sorriso, com uma poltrona acolchoada, com o salão do templo climatizado e um pobre evangelho para brilharmos nossos sorrisos em nossos encontros dito "culto" para gastarmos fortunas em encontros, comidas regadas a altas gargalhadas e afobadamente declaramos: "SOMOS LIVRES!" Mas livre de que mesmo? Livre do nosso ego? Livre de nossa vontade? Ou somos livres do peço da culpa?

Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres. João 8:36

Não se engane, essa liberdade se trata da libertação do seu eu, você precisa ser livre desse maldito egoismo. Culto não é reunião, culto é expressão, enquanto você não expressa a imagem do Filho de Deus, sim, a imagem de Jesus, tenha certeza, você ainda não é livre. 

Tá na hora do meio dessa macacada toda aparecer um MACACO LOUCO! Evolução é parecer com o Filho!

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Os jovens estão cagados!

21:38 Unknown 0 Comentarios


“E seremos a geração que dança. E seremos a geração que canta.” E daí? Grande coisa. Vamos ser honestos, quem sonhava com isso. Eu não. Sei lá, mas eu sonhava com algo tipo missões, ganhar almas, marcar minha geração, morrer pelo evangelho. Pode me chamar de José se quiser, o sonhador, não me importo, pois não coloco muito valor na palavra, ou melhor, critica de alguém que depois de muitos anos ainda está tentando pular como um coelho nas conferências realizando seu sonho de ser a geração que canta e dança. Deus me livre!

Eu acho que a coisa que mais me irrita hoje, além do lixo sendo pregado nos púlpitos, é que foi isso que nós vendemos para uma geração; uma geração que está agora casada, barriguda, e que nem dança mais, pois tem medo de enfartar. Caraca, o que aconteceu? Onde nós erramos? Era tanto potencial e disposição e agora é “comunhão na casa de Fulano”. 

Quando era para nós enviarmos eles, nós seguramos, pois queríamos o grupo maior da cidade. 
Eles queriam ser missionários, então ensinávamos umas peças, pintaram seus rostos e os levaram para a praça mais perto para que pudessem ser completamente humilhados e nunca falar de missões de novo. Só pra saber, “Aquilo era missões?”. 

E agora tem entrado uma nova geração e nós estamos cometendo os mesmos erros e pecados. Quando olhamos para os jovens da igreja, é obvio que temos falhado em capturar seus corações e imaginações. Nós temos falhado em dar a eles uma razão de viver, uma causa pelo que dar as suas vidas. Nós temos falhado em mostrar algo a eles tão importante que vale a pena morrer por ele.

Quando você olha nos seus olhos não há fogo, não há vida. Vida para eles é quatro horas na frente do computador batendo papo com seus amigos virtuais. Mas eles não têm nada que queima no coração deles, que faz eles sair da cama na manha, que possuí eles. Eles não têm nada pra que viver e bem menos nada pelo que morrer.

Nós falávamos para eles que Deus queria os usar e depois os fechamos em prédios com bandas, pizza e luzes coloridas para gastar a noite dançando e cantando enquanto o mundo lá fora está passando fome, morrendo e indo para inferno. Será que é isso que estávamos referindo quando falávamos que “Deus quer os usar”? Será que não tem mais? E se eles mostram uma preocupação com aqueles fora da “terra protegida”, nós falamos que não são preparados, que sua hora vai chegar. Por enquanto, é festa e alegria. Pegue mais um pedaço de pizza.

Nós falávamos para eles que podiam mudar o mundo enquanto eles nem sabem como mudar as suas próprias vidas. E em vez de confrontar eles na maneira que vive e seus valores, nós mudamos a estrutura da igreja para acomodar eles. Nós criamos “namoro santo” e colocamos “play stations” na sala de oração. Mas, não muito tempo depois, a nossa estrutura não os satisfazia mais. Em vez de treinar eles, nós temos entretido eles. Em vez de desafiar eles, acomodávamos e acabávamos frustrando e perdendo eles, pois a verdade é que não era isso que eles queriam.

Cada geração precisa de uma bandeira pra levantar, uma causa pra abraçar, algo para dar as suas vidas, mas em algum lugar no caminho somente Jesus e salvação não passaram de ser suficientes. Somente alcançando os perdidos parecia de ser algo comum demais. Então, nós começamos falar em milagres e mortos ressuscitando. Nós tentamos criar coisas melhores mais barulhentas, mais animadas, projetos que iam no fim fazer nada mais do que ocupar seu tempo e os fazer pensar que estavam fazendo algo enquanto não estavam realizando nada. Nós críamos uma geração que canta e dança, mas não faz nada mais do que isso, e eles sabem disso. Ninguém foi enganado e eles ainda estão tentando se descobrir e achar seu propósito, sua razão de viver, e morrer.

Preguiçoso, desinteressado, não produtivo: termos que muito bem podem ser usados para descrever essa geração que uma vez tinha esperança em ser usada e marcar o mundo. Mas, por quê? Por que nós não demos nada pra eles fazerem de verdade. E vamos ser honestos, esperando é ruim. É agora ou nunca. Nós os desafiamos agora, nós os treinamos agora, nós investimos neles agora, ou nós os perdemos para sempre. 

• 75% dessa geração estão deixando a igreja para não voltar mais.

Considere isso uma carta de um velho que chora para a juventude, que lamenta tanto potencial perdido, que quer pedir seu perdão. Conheça também o meu canal no Youtube. 



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Não transe!

21:31 Unknown 0 Comentarios


É basicamente esse o discurso das igrejas, dos pastores e líderes de jovens, eles dizem: NÃO TRANSE! 

Mais de 89% dos jovens das igrejas estão trasando antes do casamento, então falar para eles não transarem não é bem a solução, vou apresentar aqui alguns motivos pelo qual os jovens na igreja tem uma vida sexualmente ativa.

  1. A igreja não trata a raiz do pecado e sim a parte superficial através do moralismo e do ativismo.
  2. As pessoas vivem reprimindo sua sexualidade através do moralismo e acabam trazendo problemas maiores no futuro.
  3. Os jovens estão a todo tempo sendo alertado pelo mundo sobre o sexo e a igreja fingi em não saber e tratar o mal da pornografia. 
  4. O problema não está no sexo, mas na mente humana.
O sexo não é o problema. Você tem que encarar que Deus foi quem criou o sexo, foi Deus quem criou o prazer e os impulsos sexuais. Então sentir desejo sexual não é pecado, sentir vontade de transar não é pecado, o pecado está na maneira desenfreada do homem corromper tudo a sua volta. Pense da seguinte forma, se alimentar não é pecado, mas comer além do limite sim, a gula é pecado, mas o alimento não. Da mesma forma o sexo, ele não é pecado, mas o uso desenfreado dele sim, por isso entendemos que o sexo é saudável quando é feito por uma necessidade emocional e não somente por prazer e quando essa necessidade emocional está ligada a fidelidade emocional.

 O problema é que a maioria das pessoas são infiéis as suas próprias emocional, colocando em primeiro lugar o egocentrismo. O amor acaba ficando de lado e seu prazer próprio em primeiro lugar. Isso pode acontecer no namoro, no casamento e em qualquer situação.

O sexo é um ato de amor e se é de amor tem tudo a ver com fidelidade. Se a fidelidade está no centro do relacionamento então logo o sexo é para um relacionamento que seja fiel aos sentimentos e a relação, por isso o casamento é sinônimo de sexo, não somente para provar o amor, pois o casamento não é para provar o amor, mas para consumar o amor, logo se existi amor, também existi fidelidade e se existe fidelidade, logo existi uma intenção pura e honesta.

Dentro ou fora do casamento a pessoa será tentada ao prazer, por isso o motivo de tantas traições, o sexo não é para nos evitar das traições, o sexo é para consumar o amor. Se a pessoa não sabe lhe dar com suas emoções, ela acaba sendo escrava do prazer, e prazer não se restringi  somente ao sexo, mas no mundo existem multiformes de se sentir prazer e o que geralmente acontece é que as pessoas acabam se tornando escravas dessas sensações momentâneas e se é momentânea é sinal que elas terão que buscar por mais e daí vem a escravidão. 

Para está bem com suas emoções é preciso está bem com sua espiritualidade e para está bem com sua espiritualidade é precisa está ligado com Deus. Só existe uma forma de se ligar com Deus.

Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. João 14:6

Conhecer a Cristo é mais que ir a uma igreja, exige um conhecimento racional, ou seja, um aprofundamento em seus ensinamentos. Você pode buscar por isso hoje, conheça a Bíblia.

Se você tem mais duvidas sobre a questão da sexualidade, me mande um texto, um email, uma mensagem, sei que meus postes são sempre pequenos, mas prometo escrever mais sobre o assunto, me acompanhe também no meu canal no youtube. Que Deus lhe abençoe.









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Não acredita mais no amor?

20:54 Unknown 0 Comentarios


Depois de muita decepção as pessoas acabam colocando a prova do amor em questão, o amor existe ou não? Será que as pessoas são totalmente sinceras ao seu sentimento? Ou tudo não passo de uma vontade egoísta de alguém em se completa em algo ou alguém?

As pessoas são dependentes de relacionamentos e não existe problema algum em buscar se relacionar com a vida, afinal estamos todos sujeitos aos sentimentos que todos os dias nascem em nosso coração. O grande problema está quando o que sentimos deixa de ser algo real para se tornar uma grande fantasia, como assim?

As pessoas estão a todo o tempo em busca do impossível, sonhos e inalcançáveis, é por isso que a industria de cinema e vídeo games são as que mais crescem em todo o mundo, a todo tempo estamos tetando fugir de nossas realidades e fantasiando um mundo inalcançável. 

Os relacionamentos estão cheios de fantasias, de como as pessoas buscam por amigos, namorados, namoradas, maridos e esposas perfeitas que possa completar o que lhe falta e isso é um grande erro, nosso relacionamento não pode ser fruto de nossas incertezas e frustrações, não pode ser um meio de preencher o vazio de nossos corações, mas o contrario, nossos relacionamentos devem ser um fruto de uma vida emocional saudável.

Como alcançamos uma vida emocional saudável? Bem, devemos buscar na fonte, ou seja, no autor de nossa vida, no amor, a vida espiritual é o verdadeiro controle emocional, se sua vida espiritual vai bem, com certeza sua vida emocional também.

No que você tem se apegado? Na fonte do amor? Ou em ilusões criadas pela sua mente para fazer com que você fuga dos verdadeiros problemas da vida?

Ame a Deus e tenha todas as suas expectativas em Deus e com certeza seus relacionamentos serão frutos de uma vida emocional saudável e não uma forma de preencher o vazio de seu coração. 

Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados. 1 João 4:10

Assista também meu vlog no youtube: 

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Amores Antigos

22:42 Unknown 0 Comentarios


Você está pronto para entrar em uma nova relação? Nesses últimos dias tenho conversado com algumas pessoas que passam dificuldades em seus novos relacionamentos por conta de antigos amores, ou relacionamentos mal resolvidos no passado que acaba influenciando no relacionamento atual. 

Algumas pessoas até tentar resolver problemas antigos com novos amores e acabam enfrentando problemas ainda maiores. A pessoa ainda está tão presa ao antigo relacionamento que acaba cometendo alguns erros.

  1. Sempre comparado a pessoa ou situações com a antiga relação.
  2. Trocando nomes.
  3. Nunca espera que de seu novo relacionamento possa acontecer coisas boas.
  4. Sempre volta a pensar no passado e acaba comentando exaustivamente ao novo amor.
Existem muitas outras situações. Então como fazer para não cometer erros como esse?

Primeiramente você precisa ser sincero com você mesmo, você realmente está pronto para um novo relacionamento? Você precisa considerar a nova pessoa com quem você está se relacionando e não usa-la como um mecanismo de cura para sara as feridas do passado, você pode acabar machucando essa pessoa e até criando novas feridas em você. 

Se você ainda não resolveu o problema com o passado faça isso o mais rápido possível, como? Você pode fazer isso diretamente ou indiretamente.

DIRETAMENTE - Você pode procura a pessoa e conversar sobre o verdadeiro motivo do termino, os fatos e razão que os levaram a terminar, se essa de fato foi a melhor decisão, ou seja, você precisa descobrir se o motivo era mesmo algo realmente importante ou um motivo banal que pode ser resolvido com um pouco de maturidade de ambas as partes.

INDIRETAMENTE - Se você percebe que realmente não tem como reatar o antigo relacionamento, então é razão agora de partir pra outra, mas para isso você precisa se convencer que aquela pessoa não era a pessoa ideal para você, é uma tarefa não muito fácil, mas possível. Alguns elementos vão poder lhe ajudar com essa difícil tarefa, um é o tempo, espero que com o tempo você vai acabar percebendo que Deus tem cuidado de você e que Ele está abrindo seus olhos para sempre lhe mostrar o melhor para sua vida. Segundo se conscientize que o principal motivo de você não está mais com aquela pessoa é o fato de que você não são as pessoas certas uma para outra e por ultimo é que se ela não é a pessoa certa para você, então isso significa que a pessoa certa para você está em algum lugar a sua espera, mas para isso você precisa se desprender do passado e caminho para o futuro.

Tem muita coisa para falar sobre esse assunto, mas se você tem perguntas me envie e verei como posso lhe ajudar, saiba que Deus tem sempre o melhor para oferecer, mas isso não significa que nós sempre faremos a escolhas certas, uma coisa é certa de se afirmar, é que se você fez a escolha errada e percebeu isso, você ainda tem a chance de voltar atrás e fazer a escolha certa. Deus lhe abençoe nas suas escolhas. 


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Deus determinou todas as coisas?

21:42 Unknown 0 Comentarios


Quando Deus criou o homem Ele já sabia que o homem iria cair. Alguns vão dizer que Ele não só sabia, mas como também predeterminou o homem a queda. A grande pergunta que muitos buscam resposta é: O homem realmente tem livre-arbítrio ou tudo está determinado por Deus?

Muitas pessoas afirma que o livre-arbítrio não existe, e muitas pesquisas cientificas procuram responder essa questão. Existem algumas problemáticas do determinismo teológicos que algumas pessoas não querem aceitar como o fato do julgamento, se o homem é julgado e condenado por suas ações, como ele teria culpa de tais ações se elas na verdade foram determinadas por Deus? Essa é uma pergunta clássica a respeito da responsabilidade humana.

Se tudo está determinado, até as escolhas dos homens, então é certo afirmar que o homem não tem responsabilidade por suas escolhas já que ele está determinado a ser assim, nesse caso o julgamento seria injusto, ou até certo afirma que seria desnecessário. 

O principio da incerteza de  Heisenberg diz que isso é uma mentira, o homem tem sim escolhas e nada está certo. O que podemos entender com tudo isso? Estaria Deus determinado todas as coias? Ou o homem tem responsabilidade em suas escolhas?

O grande problema da questão está na soberania de Deus. Muitos explicam a soberania de Deus com o determino, ou seja, Deus tem o controle de todas as coias e logo Ele mesmo soberanamente determinou todas as coias, o grande problema está no entendimento humano de soberania. De acordo com Jean Bodin (1530-1596), soberania refere-se à entidade que não conhece superior na ordem externa nem igual na ordem interna, em outras palavras, um ser único.

Uma coisa ainda é muito complicado a respeito de Deus é a sua natureza, a Bíblia afirma que a natureza de Deus é inexplicável ao conhecimento humano. Deus não é como um homem ou qualquer criatura do universo, Ele é um ser único e por tanto não existe nada igual a Deus. Então os conceitos humanos não podem explicar a natureza de Deus, e nem o termo soberania pode nos explicar certos aspectos de Deus, como por exemplo, Deus como um ser soberano poderia deixar de ser Deus se assim Ele quisesse? Se você diz que sim porque Ele é soberano, você comete um erro teológico em afirma que a natureza de Deus é mutável. Se você diz que não, você acaba de encarar um erro da interpretação a respeito de soberania. 
Existem coisas da natureza de Deus que não podem ser explicadas e é por esse motivo é que podemos afirmar que Ele é Deus. Nesse caso o que quero dizer é que a afirmação a respeito do determinismo se apegar ao fato de Deus ser soberano não é uma boa resposta a questão.

A vontade de Deus é que o homem vá para o inferno? A Bíblia afirma categoricamente que não, mas sabemos que alguns homens vão para o inferno, nesse caso alguém está mentindo, ou é o apologético do determinismo, ou é a Bíblia.

Tudo que acontece é a vontade de Deus? Sim, o problema não está com o que acontece, mas a finalidade dos fatos. Em todas as coisas Deus tem um plano, um proposito, e esse proposito está ligado a sua natureza, eu entendo isso quando consigo achar a verdadeira mensagem da Bíblia.

Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém. Romanos 11:36

No final de tudo, todo o Universo ira reconhecer que Deus é o Senhor de todas as coisas. Nesse caso é certo afirmar que o livre-arbítrio existe, não simplesmente porque eu estou dizendo que existe, mas pelas inúmeras aplicações racionais, comprovações cientificas e textos bíblicos. Também é certo afirmar que tudo que acontece só acontece porque Deus estabeleceu que isso acontecesse, mas isso não quer dizer que Deus fez as escolhas pelos homens, mas que as escolhas dos homens foram permitidas por Deus e que tudo que acontece no Universo só acontece porque Deus permitiu que acontecesse assim e isso é predestinação.  Mas é impostante deixar claro que as ações de Deus e Suas escolhas tem uma influencia soberania no futuro de todo o Universo. Deus é a causa, o SIM e o Não é o efeito, causalidade. 

 

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Não desista de sonhar.

21:14 Unknown 0 Comentarios


A pior coisa não é ter sonhos é desistir dos sonhos que se tem. Quem não tem sonhos nunca teve esperança de nada, mas quem já sonhou e parou é porque perdeu a esperança. Essa é uma diferença muito grande na vida de alguém, pois quem nunca sonhou é porque nunca teve nada pelo o que acreditar, então essa pessoa nunca perdeu nada na vida, mas o que sonhou e deixou de sonhar não andou para frente e nem está parado, na verdade ele deu uma passo para traz.

Existem pessoa que sempre estiveram no mesmo lugar, outras que tiveram a oportunidade de avançar e conhecem o novo, já foram ousados, determinados, esperançosos e corajosos, mas por algum motivo aparente e na maioria das vezes sempre é o cansaço ou a historia de alguém perto o fizeram parar e desacreditar de seus sonhos.

Porque devemos sonhar? Devemos sonhar para sempre ter uma meta na vida, devemos sonhar para termos alimentos para nossa fé. Devemos sonhar porque precisamos ter motivos pelo qual viver e devemos sonhar acima de tudo para alcançarmos nossos sonhos. Os sonhos não são para nos dar uma falsa motivação, os sonhos são para serem alcançados.

O processo que nos leva a realizar os nossos sonhos não é nada fácil, é doloroso e cheio de obstáculos, mas isso não é algo ruim, na verdade é um processo seletivo para que somente os que são perseverantes possam alcançar o gozo de ter um sonho realizado.

Não quero que você pare de sonhar e nem quero que você pare de acreditar que possa alcança-los, quero motivar o seu coração e sua mente a refletir que tipo de pessoa você é, a pessoa que está parado, ou a pessoa que está disposta a sempre dar um passo a frente? Essa resposta está com você!

Quando o SENHOR trouxe do cativeiro os que voltaram a Sião, estávamos como os que sonham.
Então a nossa boca se encheu de riso e a nossa língua de cântico; então se dizia entre os gentios: Grandes coisas fez o Senhor a estes.

Salmos 126:1-2





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Frases/// Amor

08:38 Unknown 0 Comentarios


O tempo é muito lento para os que esperam
Muito rápido para os que têm medo
Muito longo para os que lamentam
Muito curto para os que festejam
Mas, para os que amam, o tempo é eterno.
(Henry Van Dyke)

Tarde demais o conheci, por fim; cedo demais, sem conhecê-lo, amei-o.
(William Shakespeare)

Quantos vivem toda a vida sem descobrir o que sabem e amam?
Tantos.
Não ser um desses é essa a tua missão.
(Richard Bach)

Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?
(Fernando Pessoa)

Há pessoas que amam o poder, e outras que tem o poder de amar.
(Bob Marley)

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A Guerra sem fim da Teologia.

21:12 Unknown 0 Comentarios


Basta você dedicar um minimo de seu tempo a estudar as vertentes teológicas para você entender bem o contexto do mundo a sua volta. Tiago diz na sua carta: De onde vêm as guerras e pelejas entre vós? Porventura não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam? Tiago 4:1

É bem sabido que em nossa carne ou membros existem vários tipos de deleites, não é apenas uma questão sexual, é uma questão emocional mesmo, e não que eu queira aqui botar a culpa nas emoções, mas sim apresentar uma apologética antropológica a respeito da busca do homem. Somos tentados por nós mesmo (e diga-se de passagem antes de sairmos acusado Satanás de tudo) a alimentarmos o nosso ego com sensações e emoções.

A guerra começa no que diz respeito a verdade, o que é a verdade? E alguém vai dizer: "Cristo é a verdade".  E eu vou responder: Não que Ele não seja, mas o que quero é o conceito de verdade. Eu sei que Cristo é a verdade e isso representa que tudo que indica a verdade converge Nele, ou seja, em Cristo todas as coisas são reveladas.

Verdade significa aquilo que está intimamente ligado a tudo que é sincero, que é verdadeiro, é a ausência da mentira. Verdade é também a afirmação do que é correto, do que é seguramente o certo e está dentro da realidade apresentada.

Nessa guerra teológica cheia de acusações (estou falando de todos que são acusados de heresia) e condenações (de todos que foram mortos por serem acusados de heresias) será que existe alguém certo mesmo? Não estou dizendo que a verdade é relativa, de forma alguma, pois creio totalmente o oposto disso. Paulo nos deixou um principio básico a respeito de tolerância: Com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor, Efésios 4:2

Suporte?
1. Algo que suporta ou sustenta outra. Aquilo em que alguma coisa assenta ou se firma. 
2. Atualmente também tem sido utilizado para definir o pessoal que presta serviço de esclarecimentos ou ajuda para algum produto adquirido via telefone ou Internet.

Existem muitas aplicações sobre "suportar", mas a principal delas é dar condições para que a pessoa possa viver sua fé e amor em Jesus Cristo e esse viver em amor em Jesus Cristo não tem ligação com dogmas, liturgias e rituais e sim com: A religião pura e imaculada para com Deus e Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo. Tiago 1:27

Ou seja, esse suporte é dar condições para que as pessoas vivam a pratica do amor e não tem nenhuma ligação com púlpito de igreja, ou as paredes da igreja, ou cantar canções populares na igreja, vender CD, ou discutir teologia, ofender o próximo, ou queima-lo, ou enforca-lo o acusando de heresia, ou ofender em rede-sócias com piadinhas de baixo nível os arminianos, ou acusar os calvinistas e por aí vai...

Será mesmo que essas discussões nos dão suporte a pratica do amor? A vivermos uma verdadeira religião como propõem Tiago? Pense nisso!



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A Maldição do WhatsApp

10:21 Unknown 2 Comentarios


Deveríamos estarmos ligados em relacionamentos pessoais, mas hoje vivemos mediante a relacionamentos virtuais. O que deveria nos aproximar está nos afastando a um nível de relacionamento até então desconhecido no mundo antropológico. 

Não é que esses aplicativos virtuais sejam um todo ruim, pelo contrario, ele é muito útil, o problema está nas pessoas, nas carências e emoções desequilibradas, mas porque as coisas no mundo virtual parece oferecer mais prazer do que um contato mais pessoal? Vou apresentar algumas explicações.

A primeira está na ilusão criada pela imaginação humana e a dependência de um relacionamento perfeito. Fica mais fácil fantasiar sem ter o contato direito, até porque o que falamos depende muito de nossa interpretação corporal, da maneira como falamos através de nosso corpo, o que ouvimos depende também dessa interpretação, pois entendemos o que a pessoa quer dizer pelo o tom da voz, gestos corporais e expressões faciais, mas o que lemos não, depende unica e exclusivamente da maneira como interpretamos as palavras.

Veja esse caso, você não sabe o estado emocional que estou nesse momento ao escrever esse texto, não sabe as expressões faciais e nem tão pouco corporal e a unica maneira que você tem de interpretar minha vida é minha escrita e palavras. Se eu escrevesse que estou triste, ainda assim embora a palavra tristeza expresse meu estado emocional não tem como avaliar o nível de minha depressão.

Alguém escreve "kkkkkkkkk" é de se entender que algo de muito engraçado aconteceu para demonstrar tamanha felicidade, porem muitas pessoas escreve isso sem ao menos viver isso de fato, a questão é que nas redes sociais podemos criar um mundo alternativo, ser diferente de quem sou, falar diferente do que costumo falar pessoalmente, ter coragem que geralmente não tenho.

O mundo de fantasia, ou o do faz de conta é a verdadeira realidade de muitas pessoas, e com esses aplicativos fica mais fácil tornar essa fantasia mais "verdadeira" o que é diferente quando se tem um contato mais pessoal. Não é apenas palavras que usamos, mas uma estrutura maior no qual fica mais difícil de esconder nossas emoções, porque o nosso corpo tem sua maneira própria de falar e as vezes não depende do que falamos, mas sim do estado no qual estamos.

Não é a toa que as pessoas estão mais fúteis e vazias e mais vulneráveis a serem influenciadas e a engolirem qualquer tipo de porcaria jogada pela mídia, isso porque elas estão vazias e vivem uma falsa realidade para mascararem suas vidas, nós não podemos esquecer que a cura vem: Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos. Tiago 5:16

A confissão nos faz encarar a verdade, despir da mentira do qual nos vestimos e encontramos a cura emocional quando estamos prontos a vivermos com a verdade. Eu tenho muita coisa para falar sobre esse assunto, mas quem sabe em outro poster. O que de fato quero dizer é que precisamos está prontos para usarmos esses aplicativos de relacionamento ou então ele virará uma maldição em nossa vida. 

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Religião é uma bosta?

07:05 Unknown 0 Comentarios


Teologia (do grego θεóς, transl. theos = "divindade" + λóγος, logos = "palavra", por extensão, "estudo, análise, consideração, discurso sobre alguma coisa ou algo"), no sentido literal, é ciência ou o estudo racional e sistemático acerca da divindade (sua essência, existência e atributos). Pode também referir-se a um estudo de uma doutrina ou sistema particular de crenças religiosas - tal como a teologia judaica, a teologia cristã, a teologia islâmica e assim por diante. 

A origem do termo nos remete à Hélade - a Grécia Antiga. O termo "teologia" aparece em Platão, mas o conceito já existia nos pré-socráticos. Platão o aplica aos mitos interpretando-os à luz crítica da filosofia considerando seu valor para a educação política. Nessa passagem do mito ao logos, trata-se de descobrir a verdade oculta nos mitos. Aristóteles, por sua vez, chama de "teólogos" os criadores dos mitos (Hesíodo, Homero, poetas que narraram os feitos dos deuses e heróis, suas origens, suas virtudes e também seus vícios e erros), e de "teologia" o estudo metafísico do ente em seu ser (considerando a metafísica ou "filosofia primeira", a mais elevada de todas as ciências).

A incorporação do termo "teologia" pelo cristianismo teve lugar na Idade Média, entre os séculos IV e V, com o significado de conhecimento e saber cristão acerca de Deus.

De acordo com a definição hegeliana, a teologia é o estudo das manifestações sociais de grupos em relação às divindades. Como toda área do conhecimento, possui então objetos de estudo definidos. Como não é possível estudar Deus diretamente, pois somente se pode estudar aquilo que se pode observar e se torna atual, o objeto da teologia seriam as representações sociais do divino nas diferentes culturas.

Assim, a teologia pode referir-se a várias religiões. Existem, portanto, a teologia hindu, a teologia judaica, a teologia budista, a teologia islâmica, a teologia cristã (incluindo a teologia católica-romana, a teologia protestante, a teologia mórmon e outras), a teologia umbandista e outras. No Brasil, tramita-se uma lei em que regulamenta a profissão de teólogo.



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